Xicão Joly |
Não poderia deixar sem reposta os questionamentos feitos por várias pessoas,seja via redes sociais, MSN, celular, rádio e em - especial pessoalmente - quando da minha presença na 11 edição do Max Fight dia 17 de março em Campinas, como integrante e pagante da plateia.
Max Fight um evento que sempre primou, pela organização, estrutura e lay out ,dando suporte necessário aqueles que dele participam seja, como colaboradores ou atletas, criando e definindo seu estilo e “identidade ” fato que, não foi diferente em alguns aspectos nesta edição de número 11 com casa cheia e lutas sensacionais, resultado do trabalho de Ricardo Saldanha - seu idealizador e criador – Parabéns a ele e a equipe.
Não existe cachê que supere o valor de ter, encontrado e abraçado várias pessoas, não só do público – até por que estilo você cria, fãs se conquistam, imagem você mantém – mas também aqueles que fazem um trabalho forte e profissional: Denis Simões, Dias, Wanda Grandhi, Gabriel, Nairton , Titã Fight, Big Fábio, César, Nynyko, Helio, Gibi, Spigolon e família, dentre muitos outros, além de atletas , técnicos e demais personalidades todos solícitos e receptivos.
Após 10 edições - das quais apresentei 9 e nem precisava de contrato só palavra – o evento teve abertura de sociedade com nova participação societária, a qual não conheço e, pelo que percebi não são do mundo da luta mas, isto em momento algum tira o mérito e a coroação de êxito pelos objetivos atingidos pelo Ricardo Saldanha. Que a meu ver merece está injeção financeira, visando sempre o crescimento maior do Max Fight que, com certeza está acima da média, competindo com alguns poucos eventos e lógico servindo como referência.
Ocorre que quando surgem ingressos em sociedades, especialmente quando se trata de injeção financeira,nem todo o lay out é mantido e nem todas mudanças ou manutenções são aceitas, mesmo que, impostas, argumentadas ou que venham a mudar a identidade, até por que o poder decisório não é mais de uma só pessoa – a menos que seja este sócio majoritário – sendo assim, as coisas continuam andando e não param, situação delicada mas, se casamento tem a “parte boa” e dá problema imagina sociedade que envolve dinheiro e decisões.
Partindo do princípio que : “agora as coisas mudaram...” creio , fica explicado a não contratação deste profissional que vos escreve para esta edição (e as próximas também),em função da liberalidade e poder decisório da cúpula do evento , e não por motivos de saúde, outros compromissos ou má vontade, visto que em TODAS as 9 edições comandadas por Ricardo Saldanha não tive nenhum tipo de problema.
Concluindo: o fato de não estar “lá em cima” não quer dizer que não vá frequentar o evento - quando possível for – em especial sendo em Campinas onde, o sucesso é notório e, quem sabe apresentando outro evento ou mesmo produzindo, afinal o mercado está ai e aberto a todos sendo asim não deixaria de desejar-lhes boa sorte, mais sucesso e crescimento... não seria profissional.
O MMA cresce, o momento é único e “ nós que a tempos fazemos parte deste universo e sabemos como funciona” devemos ter atitudes éticas, em especial de bom senso, paciência e de orientação aqueles que – injetando ou não capital e fazendo as coisas mudarem ... – estão engatinhando no processo evolutivo do MMA.
Abraços a todos que são a favor, aos que são contra e sucesso sempre ao Max Fight e Ricardo Saldanha.
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